Equipe do Campus participará da final brasileira da Maratona de Programação 2023

Publicada em: 4 de setembro de 2023 | Atualizada em: 18 de setembro de 2023

No dia 02 de setembro de 2023, a equipe formada pelos estudantes do curso de Engenharia de Software: Daniel Vitor Pereira Rodrigues, Felipe Rodrigues de Santana Freitag e Gustavo Henrique Freitas de Sousa, alcançou o primeiro lugar na Supersede Nordeste e vai representar o Campus da UFC em Quixadá na Final Brasileira da Maratona de Programação, que acontecerá em Chapecó, Santa Catarina, 19 a 22 de outubro de 2023.

No dia 2 de setembro de 2023 aconteceu a primeira fase da XXVIII Maratona de Programação, com a participação de 727 equipes brasileiras distribuídas por 44 sedes em todo o país. Na sede de Quixadá, participaram seis equipes do Campus da UFC em Quixadá e três equipes do Campus do IFCE em Aracati. Ao todo 65 times conquistaram o direito de participar da Final Brasileira da Maratona de Programação.

As equipes da sede Quixadá competiram pelo direito de ocupar uma das 3 vagas disponíveis na Supersede Nordeste, onde mais de 40 equipes almejavam um lugar na final. A equipe TreeRangers, composta pelos estudantes Daniel Vitor Pereira Rodrigues, Felipe Rodrigues de Santana Freitag e Gustavo Henrique Freitas de Sousa (todos do curso de Engenharia de Software do Campus de Quixadá), alcançou o primeiro lugar na Supersede Nordeste, garantindo assim sua merecida vaga na emocionante Final Brasileira da Maratona de Programação.

O placar geral da competição pode ser visto aqui: https://scorelatam.naquadah.com.br/subbr-2023/

Maratona de programação

A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação que existe desde o ano de 1996. Na primeira fase, durante um período de 5 horas de competição, cada equipe, composta por três alunos, mergulhou na tarefa de classificar problemas com base em sua complexidade, deduzir os requisitos, identificar casos de canto (corner cases) e, por fim, desenvolver um programa que pudesse solucionar esses desafios dentro dos rigorosos limites de tempo e memória estabelecidos pelos juízes.

De acordo com o professor Wladimir Tavares, a resolução de alguns desses problemas exige um profundo entendimento de estruturas de dados e algoritmos. As equipes receberam uma descrição do problema, não um documento de requisitos, contendo apenas alguns exemplos de entrada e saída. A correção de cada submissão dos competidores ocorre em tempo real durante a prova, com base em dados de teste fornecidos pelos juízes, que permanecem oculto para os competidores. Submissões incorretas são penalizadas com um acréscimo de tempo, algo que nenhum competidor desejava, visto que o tempo é precioso. O critério do vencedor é o maior número de problemas e a menor penalidade de tempo.

Por cada submissão bem-sucedida, a equipe era recompensada com um balão colorido correspondente ao problema resolvido. O professor ressalta que “o evento não teria sido possível sem o esforço incansável da equipe do PET-SI e seus dedicados voluntários, que trabalharam arduamente para garantir o sucesso do evento”.

Fonte: Wladimir Tavares, professor no Campus da UFC em Quixadá | E-mail: wladimirtavares@ufc.br

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